Helen Fielding dá vida a Bridget Jones, uma solteirona na casa do 30, dramática e neurótica, que relata um ano de sua complicada vida em um diário. Bridget vive o drama de ser uma solteirona, sendo empurrada constantemente pelos seus pais e amigos casados a rapazes solteiros e perguntas indiscretas acerca da sua vida amorosa.
A protagonista está meio perdida em si, sempre fazendo promessas e estabelecendo metas que acaba não atingindo. Mas essa sua personalidade atrapalhada é o que dá o tom cômico do livro.
Esse é um típico chick-lit, que narra algumas situações muito comuns na vida real. Bridget não é aquele tipo sonhador, que pensa em encontrar o príncipe encantado. Mas sim, espera um relacionamento sério e ser mais magra e bonita, beber e fumar um pouco menos.
Em um ano, ela passa por muitas 'aventuras'. Envolve-se com seu chefe, Daniel Cleaver, e pensa estar construindo um relacionamento. Mas descobre uma mulher em seu apartamento tempos depois. Seus pais se separam e sua mãe se envolve com outro homem que arma uma cilada para sua família. O cara chato para o qual era empurrada 'romanticamente' acaba sendo mais gentil e agradável do que ela pensava. Prazer senhores, essa é Bridget Jones.
Parabéns pela resenha Mallú! Estou ansiosa para ler O Diário de Bridget Jones! Beijos!
ResponderExcluirOi (:
ResponderExcluirInteressante esse livro, é sempre bom lermos algum chick-lit ^^
Beijos :*
Natalia Vieira
ELL -> Entre Livros e Livros. http://www.musicaselivros.blogspot.com.br/
a solteirona na casa do 30, dramática e neurótica. Essa vai ser eu daqui dez anos.
ResponderExcluirhaha
beijos